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SCENA CaDA 2022 500x500

 

Wuthering Days

Coreografia: Brian Scalini
Figurinos: Martina Drieschner, Brian Scalini
Música: “Mass” and “Blind Blackening”, by Roly Porter
Interpretação: Bruno Duarte, Mariana Romão, Vítor Afonso

Transferências de estados emocionais podem fazer parte do nosso quotidiano e, na maioria das vezes, provavelmente nem nos apercebemos. É comum as pessoas que sentem raiva transferirem esse estado emocional para as pessoas que lhes são mais próximas, iniciando uma cadeia de raiva que pode ser difícil de parar. Brian Scalini

 

Contido ESTREIA

Criação: Hugo Marmelada
Composição musical: Marco Santos
Interpretação: Inês Barros, Lúcia Salgueiro
Seleção de figurinos: Hugo Marmelada

As regras impostas pela sociedade, pelas quais interagimos uns com os outros, domesticam-nos. Criam tendências. Hábitos que muitas vezes perdemos a capacidade de questionar. Tornam-se um dado adquirido. Ficam tão intrínsecos na nossa maneira de pensar e de estar que nos cega e limita a exploração e conexão com a nossa natureza. Do que sentimos, dos nossos instintos também ligados aos antepassados, sobressai o nosso lado animal e mais selvagem. Inspirada no livro “O Apelo Selvagem”, de Jack London, esta peça investiga as ações impostas aos bailarinos, que tanto revelam aspectos únicos de suas personalidades quanto tentam uniformizá-los. Uma jornada pelas fronteiras invisíveis, desafiando-nos a confrontar e transcender as limitações sociais e pessoais, e a descobrir a beleza na diversidade das nossas respostas individuais. Hugo Marmelada

 

INTERVALO

 

quanto tempo o tempo tem? ESTREIA

Criação: Carolina Cantinho
Interpretação e cocriação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Música: Jacques, Superpoze, Porter Ricks, Bowery Electric, Murcof, Thom Yorke e Angus MacRae
Seleção de figurinos: Carolina Cantinho

“quanto tempo o tempo tem?” reflete sobre o vínculo humano com o tempo, cada vez mais efémero e sufocante. O tempo que, no mundo hipermoderno, simultaneamente aproxima e distancia, provoca uma alteração do estado de presença em nós e na relação com os outros.
Andamos ocupados, cansados, obcecados em produzir e não falhar. Porquê?
É importante resgatar a busca de um sentido mais profundo e autêntico. Carolina Cantinho

 

Direção de ensaios: Maria João Lopes
Desenho de luz: Paulo Santos - Stageplot

 

Brian Scalini é um coreógrafo freelancer italiano que vive em Dresden, na Alemanha. Antes de se tornar coreógrafo, completou os seus estudos académicos com uma licenciatura em Design de Produto na Universidade de Bolonha, em Itália, para depois seguir uma direção diferente, na sua carreira de bailarino profissional. Em 2018, descobriu finalmente a sua paixão pela coreografia, encontrando nela uma nova forma de combinar a dança com os seus conhecimentos anteriores de design. Em 2022, a fim de obter uma atualização adicional, obteve um Mestrado em Coreografia na Palucca University of Dance Dresden, Alemanha. Durante estes últimos anos, teve a possibilidade de criar para instituições como o Theater Pforzheim, a Palucca University of Dance Dresden e a Tanzcompagnie Landesbühnen Sachsen, apresentando também as suas próprias criações em festivais e locais como Hellerau – European Centre for the Arts Dresden, Hong Kong International Dance Festival, Machol Shalem Dance House Israel, Istanbul Fringe Festival, Festival Choregraphique International de Bloise France, Bauhaus Fest – Bauhaus Museum Dessau, e muitos outros. Brian ganhou recentemente o primeiro prémio no 22º Certamen Internacional de Coreografia Burgos y Nueva York com a sua coreografia “Meet you in the navel”.

 

Carolina Cantinho é professora de dança contemporânea, intérprete e coreógrafa em colaboração com diferentes criadores e instituições há mais de 15 anos. É cofundadora da CAMADA - Centro Coreográfico, em Faro, onde assume a direção artística desde 2020. Desenvolve trabalho pedagógico e coreográfico com diversas faixas etárias, em instituições de dança nacionais e internacionais como Opus Ballet (IT), Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional, ESD - Escola Superior de Dança, Quorum Academy, Companhia de Dança do Algarve, Centro de Dança do Porto e AMDA/projecto dansul, entre outras. Enquanto intérprete trabalha com diferentes entidades e criadores nacionais em projetos artísticos multidisciplinares. Tem prémios internacionais de coreografia, incluindo Most Innovative Choreography (DWC Bucareste, 2015), 1.º lugar no Netherlands Choreography Competition (Harlem, 2017) e Best Choreography and Innovation Award (VIBE Viena, 2019). Coreografou para o Projecto Quorum (Amadora, 2017), para o Opus Ballet (Florença, 2019) e para a AZul – Rede de Teatros do Algarve (2019). É mestre em Criação Coreográfica Contemporânea (ESD, IPL, 2012), desenvolvendo criações próprias, das quais destaca: “Outra Voz” (2012), “E se pudesses explicar melhor?” (2014), “Ponto Zero” (2015), “Offline” (2016), “Antifrágil” (2018), “Chama-se amor, amor” (2021) e “iD” (2022).

 

Hugo Marmelada nasceu em Lisboa, em 1987. Formou-se na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal. Trabalhou como freelancer com vários coreógrafos como Guilherme Botelho, Ohad Naharin, Itamar Serussi, Jo Stromgren, Amanda Miller, entre outros. Ingressou em companhias de dança como It Dansa, onde finalizou a pós graduação, Companhia Nacional de Dança Contemporânea da Noruega, conhecida como Carte Blanche, e Batsheva Dance Company. Tem dado formação em dança em várias instituições, como a companhia Carte Blanche, Academy of Dance of Jerusalém, Oslo National Academy of the Arts, Proda - Professional Dance Trainning e It Dansa. Paralelamente tem vindo a coreografar, desde 2010, para o projecto “Kamuyot Creates” o dueto “I I”, apresentado no Riksteatern em Estocolmo, Suécia; “Stepping over stones” solo apresentado no 16th International Solo-Dance-Theatre Festival Stuttgart, Alemanha, que recebeu os prémios de 2.ª Melhor Performance e Prémio do Público, tendo sido convidado para uma digressão pela Alemanha e Brasil; “Connect” e “Still, you can’t smile with me” apresentados no evento Batsheva Dancers Create. Coreografou com Jens Trinidad, “Flux”, apresentado na Dansens Hus de Oslo e “As it is/ As it turns out”, apresentado na Baerum Kulturhus, Noruega.

 

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SCENA CaDA 2022 500x500

 

Professora / Coreógrafa: Rita Judas
Intérpretes: Ana Lúcia Carvalho, Eliani Santos, Eliete Santos, Fabiana Aguiar, Kate Ramos, Letícia Fontes Salombongo, Luana Pereira e Luciana Furtado
Sonoplastia e vídeo: José Pacheco e Rita Judas
Operação de luz e som: José Pacheco

 

Apresentação promovida pela Ca.DA - Companhia de Dança de Almada no âmbito do projeto "Dança para todos", em parceria com o Projeto+ XLE8G, da ASDL - Associação Solidariedade e Desenvolvimento do Laranjeiro.

 

A eussocialidade é uma característica de algumas (poucas) espécies animais, entre outras as abelhas, formigas e térmitas, uma variedade de ratos, um tipo de caranguejos e a - mais recente mas ameaçada - espécie humana. Carateriza-se pela coexistência num mesmo Ninho/Família/Comunidade de pelo menos três gerações (avós, pais e filhos), pelas relações altruístas e de cooperação, por sistemas consensuais de tomada de decisões e pela divisão do trabalho entre os vários membros em prol do bem comum.
Nós humanos (sapiens) vivemos nesses moldes desde há cerca de 300.000 anos até há pouco menos de uma centena de anos atrás, na maioria das sociedades. Muitos de nós, mais velhos, ainda nos lembramos como as famílias/comunidades locais viviam há algumas décadas.
Hoje, a "natureza do Homem" é bem diferente. Promove-se o individualismo, a competição, a guerra, eliminando a força coletiva e reduzindo cada um de nós a uma sub-humana "unidade individual de consumo".
Este caminho, que conduziria à inviabilização da espécie humana sobre o planeta, é um falso caminho que todos devemos contrariar em favor das características humanas e sociais mais verdadeiras, conducentes à Felicidade, ao Belo e ao Amor entre todos.
A presente coreografia procura envolver os jovens nesse processo de enaltecimento e construção do autêntico humano EU(S)SOCIAL!

 

Rita Judas é formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional e pela Escola Superior de Dança. Iniciou a sua carreira como bailarina na UPE Dança em 1987, com o coreógrafo Vasco Wallenkamp. Foi bailarina e coreógrafa da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (1998-2007), tendo sido responsável pelos programas pedagógicos da companhia de 2001 a 2006. Como bailarina e co-coreógrafa, participou no projecto da Companhia CIM (Companhia Integrada Multidisciplinar), em colaboração com a Associação VO'Arte e a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral. Participou no projecto BY- PASS (workshop de Arquitectura em Diálogo com o corpo em movimento) sob a orientação de Rui Horta, em Portugal e na Alemanha. Foi formadora de Movimento Criativo e Dança Contemporânea, no projecto de criação do Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira. É atualmente formadora no Centro Juvenil do Monte da Caparica e professora em escolas básicas e de dança.

 

O projeto “Dança para todos” visa dar um contributo para a inclusão sóciocultural, a educação pela arte, a reabilitação e a promoção da saúde, na perspetiva de poder colaborar para a manutenção de uma comunidade cada vez mais ativa. +info

 

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SCENA CaDA 2022 500x500

 

Conceito, direção coreográfica e sonoplastia: Bruno Duarte
Coreografia e interpretação em Estarreja: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso (equipa artística da Companhia de Dança de Almada), Giovanna Varela e Maria Leonor Gaspar (formação em contexto de trabalho, da Ca.DA Escola), Bruno Almeida, Carolina da Cruz Silva Santos, Christian Haziel, Hugo Soares Martins, Jorge Soares, Leandro da Silva Rodrigues, Maria Oliveira Simões, Mariana Cabral Valente, Rafaela Varum e Silvana Rodrigues (participantes da comunidade local)
Voz: Graça Laranjeiro
Dramaturgia: Bruno Duarte, baseado em Jesse Eisenberg, Peter Brook e Sarah Ruhl
Texto adicional: Almeida Garrett e William Shakespeare
Figurinos: Micaela Sapinho
Desenho de luz: Filipa Romeu - Stageplot
Direção de ensaio: Maria João Lopes

Direção artística: Maria Franco

 

Este é um trabalho onde se cruzam as memórias reais dos bailarinos e dos participantes da comunidade, aqui também performers, acerca do teatro enquanto espaço físico, prática e conceito.

Em “SCENA”, o palco deixa de ser apenas um espaço em que se suspende a realidade e assume o papel de uma caixa de memória, numa celebração da farsa e do artifício. Bruno Duarte

 

Bruno Duarte é mestre em Ensino de Dança e licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança. Foi bailarino e performer no Grupo Experimental de Dança (2011/2) e no Quorum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos videodança “P48” (2012), apresentado na 20.ª Quinzena de Dança de Almada, e "5" (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L'art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor videodança em concurso - escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Blömma” (2021) para a Estufa, e com a Companhia de Dança de Almada, "Riot" (2014), "Gaveston" (2016), “Fobos” (2017), “A Invenção da Resposta” (2018), em cocriação com Luís Malaquias, “SubRosa” (2018), “Inverno” (2019), “Noir” e “A Quiet Moment” (2020). Nesta companhia, é ainda autor do projeto Laboratório Coreográfico Itinerante, para o qual criou "Dentro do Abraço" (2016) e “SCENA” (2022). Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Como coreógrafo e professor de dança integrou os projetos europeus CLASH! (2019/21) e Up2DANCE (2020/21). Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum. Foi distinguido com o prémio Almada Artes - Jovem Talento, do Concurso Jovens Talentos 2019, promovido pela Câmara Municipal de Almada.

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 Conceção e sonoplastia: Bruno Duarte
Coreografia: Bruno Duarte em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Participação especial: Eva Lino, aluna finalista da Ca.DA Escola
Figurinos: Micaela Sapinho
Música: Bon Iver, Hugo Therkelson, Joselito, Nikhil Nagaraj e Víkingur Ólafsson
Direção de ensaios: Maria João Lopes

“Carbono” explora a ideia da tradução como um processo não apenas técnico mas criativo e, de certa forma, transformativo.

A expressão americana “lost in translation” ilustra-o bem: num processo de tradução, seja textual, seja comunicativo, ou até mesmo do pensamento para o movimento concreto, existe o perigo (real e quase inevitável) de o resultado ser contaminado pelas experiências, expectativas e preconceitos do tradutor que, aqui, funciona como uma falível folha de papel químico.

Neste novo trabalho, desenhado para espaços não convencionais, Bruno Duarte propõe-se cruzar o seu universo coreográfico com o domínio artístico de outro criador, tomando como base conceptual o trabalho do artista multidisciplinar Horácio Frutuoso (1991).

Ao criar para um espaço não convencional, real, palpável, diferente do espaço descaracterizado que é o palco tradicional, procura expandir-se este conceito para a espacialidade - tal como a obra de Frutuoso, que parece explodir e imprimir-se contra as paredes de cada espaço onde a apresenta - e questionar a ideia da efemeridade da dança, perguntando: poderá a dança deixar rasto?

Bruno Duarte é mestre em Ensino de Dança e licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança. Foi bailarino e performer no Grupo Experimental de Dança (2011/2) e no Quorum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos videodança “P48” (2012), apresentado na 20.ª Quinzena de Dança de Almada, e "5" (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L'art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor videodança em concurso - escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Blömma” (2021) para a Estufa, e com a Companhia de Dança de Almada, "Riot" (2014), "Gaveston" (2016), “Fobos” (2017), “A Invenção da Resposta” (2018), em cocriação com Luís Malaquias, “SubRosa” (2018), “Inverno” (2019), “Noir” e “A Quiet Moment” (2020). Nesta companhia, é ainda autor do projeto Laboratório Coreográfico Itinerante, para o qual criou "Dentro do Abraço" (2016) e “SCENA” (2022). Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Como coreógrafo e professor de dança integrou os projetos europeus CLASH! (2019/21) e Up2DANCE (2020/21). Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum. Foi distinguido com o prémio Almada Artes - Jovem Talento, do Concurso Jovens Talentos 2019, promovido pela Câmara Municipal de Almada.

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 

Criação: Ana Lázaro e Inês Pedruco
Espaço cénico e figurinos: Catarina Pé-Curto
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso
Desenho de luz: Hugo Franco – Stageplot
Sonoplastia: José Pacheco
Direção de ensaios: Maria João Lopes

Direção artística: Maria Franco

 

Fios fininhos das pestanas
Fios na palma da mão.
Só o umbigo é que não.
O umbigo é um botão.
Quando eu era um bebé chorão
Nasci com um fio preso na barriga,
Ligava a MÃE ao CORAÇÃO!

 

Ana Lázaro, autora, encenadora e atriz, nasceu em 1982, e cresceu em Leiria. Estreou-se no Te-ato – Grupo de Teatro de Leiria, formou-se na ACT – Escola de Atores, e completou a licenciatura em Teatro, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde então trabalhou como atriz, acumulando ainda experiência como encenadora e dramaturga colaborando com diversas companhias de teatro nacionais. Fundou o ‘DOBRAR - Núcleo Artístico, onde assume a função de diretora artística, tendo recebido o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação GDA. Foi distinguida com o prémio literário internacional Sea of Words, em Espanha, e com o prémio literário FNAC Novos Talentos da Literatura. Foi finalista do 12º. Prémio Internacional de Literatura Infantil e Juvenil: BARCO A VAPOR, no Brasil. Venceu o Prémio Maria Rosa Colaço – Literatura Infantil, com a obra “Os Pescadores de Nuvens” (Porto Editora). É autora de livros de prosa infantil e juvenil, bem como de várias peças de teatro. Colabora anualmente com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – Irmandade de São Roque, num projeto de pesquisa e criação multidisciplinar que integra crianças, jovens e adultos de equipamentos sociais.

 

Inês Pedruco é doutoranda em Motricidade Humana, especialidade Dança, pela Faculdade de Motricidade Humana e mestre em Ensino de Dança, pela Escola Superior de Dança. Iniciou os estudos em dança na Escola de Dança Ana Manjericão, obtendo os diplomas da Royal Ballet School. Foi aluna da Escola de Dança do Conservatório Nacional, onde obteve o diploma com mérito de Bailarina Profissional (2002-09). Em 2009 foi semi-finalista do concurso internacional “Prix de Lausanne”, onde ganhou uma bolsa para a Joffrey Ballet School, em Nova York. Como intérprete, integrou a Companhia Quorum Ballet (2009/14), a Companhia Teatromosca (2014/15) e a Vortice Dance Company (2016/18). Participou no projeto de investigação Movement Study and Research “A BlackBox Arts&Cognition”, com a coreógrafa Sylvia Rijmer e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Em 2019 foi convidada a participar no espetáculo “Nous – Inner Perception”, e como ensaiadora, remontou o bailado “Swan Lake”, ambos do coreógrafo Daniel Cardoso (2016). Entre 2017/19, foi professora ensaiadora de peças de Miguel Ramalho, Rui Lopes Graça e Olga Roriz, entre outros autores. Como criadora, coreografou solos e trios em contexto competitivo: XXVII International Ballet Competition Varna (Bulgária), European Grand Prix (Viena), TanzOlymp (Berlim), Festival de Dança do Norte, conquistando prémios de destaque e de mérito; com a Companhia Júnior da Escola de Dança de Aveiro (2016); com a Pequena Companhia da Academia de Dança Contemporânea de Setúbal / Jovens Coreógrafos, o espetáculo “24”, e “Again(st) Certain. Again(st) Even”, para a Companhia Jovem AnimaBallet (2019). Para a Companhia de Dança de Almada coreografou, em 2021, a peça para a infância “O fio da Macaquinha”.

 

A Companhia de Dança de Almada (Ca.DA) é uma associação cultural sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade essencialmente nas vertentes da criação artística, formação em dança e programação cultural. É constituída por um corpo de profissionais com formação especializada, com vasta experiência quer na organização e produção de eventos culturais, quer no ensino da dança, e na formação e sensibilização de públicos. Fundada por Maria Franco, iniciou atividade como companhia profissional de dança contemporânea em 1990. Desde então, produziu mais de uma centena de peças de coreógrafos nacionais e estrangeiros, apresentadas no país e no estrangeiro, nomeadamente na Europa (Alemanha, Bélgica, Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália, Polónia, República Checa, Suíça), África (Cabo Verde), América (Brasil) e na Ásia (China). Organiza, desde 1992, o festival internacional Quinzena de Dança de Almada, onde promove o intercâmbio entre criadores e bailarinos portugueses e a comunidade internacional. Em 1998 fundou a Ca.DA Escola, cuja atividade de ensino artístico especializado de Dança desenvolve de forma continuada, com cursos livres e vocacionais, nomeadamente em regime de ensino articulado, homologado pelo Ministério da Educação.

 

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