| 22 Nov. 2025; 08:30PM - "Contido" |
| 23 Nov. 2025; 10:30AM - 11:15AM Dançando com as folhas do Outono | Oficina de movimento e exploração sensorial para famílias |
| 29 Nov. 2025; 06:00PM - 06:30PM ADIADO PARA 11 JANEIRO 2026 "A árvore Sabiá" | espetáculo comunitário ESTREIA |
| 05 Dez. 2025; 06:00PM - "Romeu e Julieta" (excertos) |
| 11 Dez. 2025; 08:00PM - "Romeu e Julieta" (excertos) |
| 15 Dez. 2025; 05:30PM - 06:10PM Aula Aberta de Dança Criativa - Pré-Primário |
| 16 Dez. 2025; 12:00AM Exames de Tećnica de Dança Clássica / EAE |
| 18 Dez. 2025; 12:00AM Exames de Tećnica de Dança Contemporânea / EAE |
| 19 Dez. 2025; 05:00PM - 05:40PM Aula Aberta de Dança Criativa |
| 11 Jan. 2026; 05:30PM - 06:00PM "A árvore Sabiá" | espetáculo comunitário ESTREIA |

Conceito: Jon López e Martxel Rodriguez (Led Silhouette)
Coreografia: Jon López e Martxel Rodriguez em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Música: Ibai Gogortza
Desenho de Luz: Andoni Mendizabal
Texto e aconselhamento dramatúrgico: Gaizka Sarasola
Cenografia e Figurinos: Led Silhouette
Direção de ensaios: Maria João Lopes
Agradecimentos: Marina Fullana, Laura Lliteras e Katalin Arana
Apoio: Mostra Espanha 2021, Embaixada de Espanha em Portugal e Ministério da Cultura e do Desporto de Espanha
Direção artística: Maria Franco
RGB é o acrónimo em inglês de um sistema de cores aditivas formado pelo vermelho, azul e verde, que é utilizado em referência a monitores e televisores. Esta peça procura ser uma experiência artística caleidoscópica que usa os sentidos, a geometria, o movimento e a plasticidade, com grande ênfase na utilização da luz. Será uma caminhada imersiva onde, usando elementos como neblina, luz ou metais refletores, se colocam corpo e mente num loop contínuo, se altera a compreensão e a perceção do que acontece no palco. “RGB” propõe-se levar o público a uma experiência colorida e hipnótica. O espectador é convidado a fazer parte da paisagem para ver, pensar e refletir.
“…luz e escuridão, brilho e obscuridade, ou numa expressão mais geral, a luz e a sua ausência, são necessárias à produção da cor […] A cor em si é um grau de escuridão.” Johann Wolfgang von Goethe
Estreado a 23 de setembro de 2021, no Teatro Municipal Joaquim Benite, por ocasião da abertura da 29.ª Quinzena de Dança de Almada - International Dance Festival
Martxel Rodríguez (Lesaka, 1990), iniciou a sua carreira profissional como bailarino na companhia Dantzaz em 2013, trabalhando com coreógrafos como Itzik Galili ou Jone San Martin, após formação em diferentes escolas de dança do País Basco e licenciatura em Física. Em 2014, viaja para Holstebro (Dinamarca) para trabalhar na Black Box Dance Company e, ao mesmo tempo, frequentou o Gaga Winter Course em Tel Aviv. Em 2015 voltou ao País Basco para fazer parte do projeto "Oskara"; colaboração entre Kukai Dantza e Marcos Morau / La Veronal. Por este trabalho, é nomeado para melhor intérprete masculino nos prêmios MAX 2017. No Festival DNA 2018, fez parte da peça GALA de Jérôme Bel. Em 2019 é nomeado melhor bailarino no "Premis de les ArtsEsceniques" da Comunidade Valenciana para "Tela de Corpos" de TaiatDansa. Nesse mesmo ano termina o seu mestrado em Gestão Cultural pela Universidade Aberta da Catalunha. Com Jon López fundou a companhia Led Silhouette, estreando a primeira peça em 2016, "Moira", no Festival 10 Sentidos, em Valência. Desde então, apresentaram produções próprias como "Creepy Crawly" e "Errata Natural" em espaços como Cuarta Pared e Centro Cultural y de Arte Tabacalera, em Madrid, e Museu Centre del Carmen, em Valência. Os seus trabalhos foram já apresentados em festivais internacionais como a Quinzena de Dança de Almada, em Portugal, ou o Festival Internazional Nuova Danza, em Itália.
Jon López (Madrid, 1993), começa a sua carreira profissional no Ballet de la Generalitat Valenciana, depois de se formar no Conservatório Real Profissional de Mariemma, em Madrid. Desde 2015 fez parte da companhia catalã La Verona dirigida por Marcos Morau. Participou em diversas produções como bailarino e assistente de coreógrafo, destacando "Voronia" e "Pasionaria", com digressão internacional em teatros como Sadler's Wells em Londres, o Teatro Nacional de Chaillot em Paris, Grand Theatre de la Ville em Luxemburgo, Schaubühne em Berlim ou, em Espanha, em Teatros del Canal, Mercat de les Flors ou o Teatre Lliure. Também participou em diversos projetos da Taiat Dansa, Cia. Vero Cendoya e Kukai Dantza. Com Martxel Rodriguez fundou e dirige a companhia Led Silhouette.
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Conceção: Tiago Manquinho
Coreografia: Tiago Manquinho em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso
Desenho de luz: Hugo Franco e Paulo Santos - Stageplot
Figurinos e produção musical: Tiago Manquinho
Música: Alva Noto + Ryuichi Sakamoto, Hildur Guðnadóttir, Antony and the Johnsons, Kimmo Pohjonen, Jóhann Jóhannsson, Homin Lviv Municipal Choir, Kate Bush
Direção de ensaios: Maria João Lopes
De uma perspetiva europeia, muito daquilo que era tido como garantido deixou de ser percebido como tal. As sempre existentes guerras aproximam-se de nós.
A pandemia faz-nos sentir como somos vulneráveis individualmente e como sociedade. As alterações climatéricas não podem ser negadas. Tentamos manter os nossos valores morais, conscientes da fragilidade dos mesmos.
Como anjos caídos, aterramos numa realidade há muito ignorada ou da qual nos sentíamos protegidos. Sentimo-nos expostos e vulneráveis. Sentimos o chão debaixo dos nossos pés a quebrar. O nosso sentimento de confiança está abalado.
Poderemos encontrar uma nova sensação de segurança numa altura em que as respostas religiosas já não são suficientes? Poderemos recuperar uma confiança que reforce os nossos valores sociais e éticos? Que estruturas sociais e ligações interpessoais são o tecido conjuntivo que realmente nos mantêm unidos? Onde poderei encontrar uma mão para me agarrar, não para mostrar o caminho, mas para caminhar ao meu lado?
Os anjos caídos perderão a graça e a proteção do seu Deus. Porém, não só sentem vulnerabilidade, dor e tristeza, como descobrem pertença, prazer e amor.
Estreado a 22 e 24 de setembro de 2022, no Teatro Municipal Joaquim Benite, na abertura da 30.ª Quinzena de Dança de Almada - International Dance Festival
Tiago Manquinho, natural de Vila Franca de Xira, frequentou a Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa, onde completou a sua formação em Dança Clássica e Contemporânea. Em Portugal integrou a Companhia Nacional de Bailado e na Alemanha, onde reside desde 2000, as companhias de dança dos teatros Semperoper Dresden, Staatstheater Braunschweig, Städtische Bühnen Osnabrück e Bielefeld Theater. Durante 20 anos, Manquinho dançou coreografias dos mais importantes coreógrafos como Vaslav Nijinski, Michael Corder, Ted Brandsen, John Neumeier, Uwe Scholz, John Cranko, Robert North, Tom Schilling, Mary Wigman, Reinhild Hoffmann e Guilherme Botelho.
Entre 2015 e 2017, como coreógrafo residente, criou para o Tanztheater Braunschweig “am sechsten Tag...” e “Nice to meet you?”. Desde 2017, a par das suas próprias produções, colabora como artista independente com várias companhias como Tanztheater Gießen, Tanztheater Münster e Ballett Vorpommern. Tem apresentado as suas produções independentes na Alemanha e em Portugal, das quais destaca "Pagliacci" e "Quem tem medo do Lobo Mau". Desde 2007, desenvolve regularmente projetos de dança comunitária transgeracional, tendo trabalhado regularmente com alunos com e sem necessidades especiais, adultos, desempregados de longa duração, refugiados, pessoas com antecedentes migratórios e jovens delinquentes. Em 2021 iniciou o act:on, um projeto que inclui tanto produções próprias de dança quanto projetos socioculturais. "Echogedicht" foi a primeira produção sob este selo, estreada em setembro de 2021. Desde 2014 é professor de dança na Universidade de Bielefeld e ensina regularmente Dança Contemporânea e Contacto-Improvisação.
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Conceito, direção coreográfica e sonoplastia: Bruno Duarte
Coreografia e interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Luís Malaquias, Mariana Romão, Miguel Pinheiro, Raquel Tavares e Vítor Afonso (equipa artística da Companhia de Dança de Almada); Inês Coimbra e Mariana Dias (estágio curricular); Beatriz Andrade (formação em contexto de trabalho, da Escola de Dança Ana Mangericão); Érica Santos, Ili Gomes, Katlin Monteiro, Lia Anjos, Maiara Oliveira e Teresa Monteiro (participantes da Associação Padre Amadeu Pinto) e Afonso Gonçalves, António Duarte e Lucas Roças (alunos da Ca.DA Escola)
Voz: Graça Laranjeiro
Dramaturgia: Bruno Duarte, baseado em Jesse Eisenberg, Peter Brook e Sarah Ruhl
Texto adicional: Almeida Garrett e William Shakespeare
Figurinos: Micaela Sapinho
Desenho de luz: Filipa Romeu - Stageplot
Direção de ensaio: Maria João Lopes
Este é um trabalho onde se cruzam as memórias reais dos bailarinos e dos participantes da comunidade, aqui também performers, acerca do teatro enquanto espaço físico, prática e conceito.
Em “SCENA”, o palco deixa de ser apenas um espaço em que se suspende a realidade e assume o papel de uma caixa de memória, numa celebração da farsa e do artifício. Bruno Duarte
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Criação: Bruno Duarte
Cocriação: Beatriz Rousseau, Francisco Ferreira, Joana Puntel, Luís Malaquias, Mariana Romão e Raquel Tavares
Interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Luís Malaquias, Mariana Romão, Miguel Pinheiro, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Sonoplastia: Bruno Duarte, a partir de “Psycho”, de Alfred Hitchcock
Figurinos: Micaela Sapinho
Cenografia: Bruno Duarte
Apoio à cenografia: Carlota Machado
Desenho de luz: Hugo Franco – Stageplot
Ensaiadora: Maria João Lopes
No ano de 2020 assinalaram-se 60 anos desde a criação de “Psycho” (1960), de Alfred Hitchcock, e 40 anos sobre a morte do realizador (1980).
"A Quiet Moment" traz para o palco uma releitura deste objeto histórico, lançando-lhe um olhar contemporâneo.
Propõe uma exploração dialética entre o presente e o passado, contemplando aquela que é inegavelmente uma das grandes obras-primas do cinema.
A noção de suspense é um dos principais conceitos explorados, mas também a ironia e o meta-drama, enquanto acompanhamos - naquele que é simultaneamente um palco, um set de filmagens e um filme - o bailarino a ser ator, e o ator a ser personagem.
Estreado em setembro de 2020, no Teatro Municipal Joaquim Benite (Almada), por ocasião da comemoração dos 30 anos da Companhia de Dança de Almada.
Bruno Duarte é mestre em Ensino de Dança e licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança. Foi bailarino e performer no Grupo Experimental de Dança (2011/2) e no Quorum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos videodança “P48” (2012), apresentado na 20ª Quinzena de Dança de Almada, e "5" (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L'art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor videodança em concurso - escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Blömma” (2021) para a Estufa, e para a Companhia de Dança de Almada, "Riot" (2014), "Dentro do Abraço" (2016), "Gaveston" (2016), “Fobos” (2017), “A Invenção da Resposta” (2018), em cocriação com Luís Malaquias, “SubRosa” (2018), “Inverno” (2019), “Noir” e “A Quiet Moment” (2020). Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Como coreógrafo e professor de dança integrou os projetos europeus CLASH! (2019/21) e Up2DANCE (2020/21). Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum. Foi distinguido com o prémio Almada Artes - Jovem Talento, do Concurso Jovens Talentos 2019, promovido pela Câmara Municipal de Almada.
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