SCENA CaDA 2022 500x500

 

Wuthering Days

Coreografia: Brian Scalini
Figurinos: Martina Drieschner, Brian Scalini
Música: “Mass” and “Blind Blackening”, by Roly Porter
Interpretação: Bruno Duarte, Mariana Romão, Vítor Afonso

Transferências de estados emocionais podem fazer parte do nosso quotidiano e, na maioria das vezes, provavelmente nem nos apercebemos. É comum as pessoas que sentem raiva transferirem esse estado emocional para as pessoas que lhes são mais próximas, iniciando uma cadeia de raiva que pode ser difícil de parar. Brian Scalini

 

Contido ESTREIA

Criação: Hugo Marmelada
Composição musical: Marco Santos
Interpretação: Inês Barros, Lúcia Salgueiro
Seleção de figurinos: Hugo Marmelada

As regras impostas pela sociedade, pelas quais interagimos uns com os outros, domesticam-nos. Criam tendências. Hábitos que muitas vezes perdemos a capacidade de questionar. Tornam-se um dado adquirido. Ficam tão intrínsecos na nossa maneira de pensar e de estar que nos cega e limita a exploração e conexão com a nossa natureza. Do que sentimos, dos nossos instintos também ligados aos antepassados, sobressai o nosso lado animal e mais selvagem. Inspirada no livro “O Apelo Selvagem”, de Jack London, esta peça investiga as ações impostas aos bailarinos, que tanto revelam aspectos únicos de suas personalidades quanto tentam uniformizá-los. Uma jornada pelas fronteiras invisíveis, desafiando-nos a confrontar e transcender as limitações sociais e pessoais, e a descobrir a beleza na diversidade das nossas respostas individuais. Hugo Marmelada

 

INTERVALO

 

quanto tempo o tempo tem? ESTREIA

Criação: Carolina Cantinho
Interpretação e cocriação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Música: Jacques, Superpoze, Porter Ricks, Bowery Electric, Murcof, Thom Yorke e Angus MacRae
Seleção de figurinos: Carolina Cantinho

“quanto tempo o tempo tem?” reflete sobre o vínculo humano com o tempo, cada vez mais efémero e sufocante. O tempo que, no mundo hipermoderno, simultaneamente aproxima e distancia, provoca uma alteração do estado de presença em nós e na relação com os outros.
Andamos ocupados, cansados, obcecados em produzir e não falhar. Porquê?
É importante resgatar a busca de um sentido mais profundo e autêntico. Carolina Cantinho

 

Direção de ensaios: Maria João Lopes
Desenho de luz: Paulo Santos - Stageplot

 

Brian Scalini é um coreógrafo freelancer italiano que vive em Dresden, na Alemanha. Antes de se tornar coreógrafo, completou os seus estudos académicos com uma licenciatura em Design de Produto na Universidade de Bolonha, em Itália, para depois seguir uma direção diferente, na sua carreira de bailarino profissional. Em 2018, descobriu finalmente a sua paixão pela coreografia, encontrando nela uma nova forma de combinar a dança com os seus conhecimentos anteriores de design. Em 2022, a fim de obter uma atualização adicional, obteve um Mestrado em Coreografia na Palucca University of Dance Dresden, Alemanha. Durante estes últimos anos, teve a possibilidade de criar para instituições como o Theater Pforzheim, a Palucca University of Dance Dresden e a Tanzcompagnie Landesbühnen Sachsen, apresentando também as suas próprias criações em festivais e locais como Hellerau – European Centre for the Arts Dresden, Hong Kong International Dance Festival, Machol Shalem Dance House Israel, Istanbul Fringe Festival, Festival Choregraphique International de Bloise France, Bauhaus Fest – Bauhaus Museum Dessau, e muitos outros. Brian ganhou recentemente o primeiro prémio no 22º Certamen Internacional de Coreografia Burgos y Nueva York com a sua coreografia “Meet you in the navel”.

 

Carolina Cantinho é professora de dança contemporânea, intérprete e coreógrafa em colaboração com diferentes criadores e instituições há mais de 15 anos. É cofundadora da CAMADA - Centro Coreográfico, em Faro, onde assume a direção artística desde 2020. Desenvolve trabalho pedagógico e coreográfico com diversas faixas etárias, em instituições de dança nacionais e internacionais como Opus Ballet (IT), Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional, ESD - Escola Superior de Dança, Quorum Academy, Companhia de Dança do Algarve, Centro de Dança do Porto e AMDA/projecto dansul, entre outras. Enquanto intérprete trabalha com diferentes entidades e criadores nacionais em projetos artísticos multidisciplinares. Tem prémios internacionais de coreografia, incluindo Most Innovative Choreography (DWC Bucareste, 2015), 1.º lugar no Netherlands Choreography Competition (Harlem, 2017) e Best Choreography and Innovation Award (VIBE Viena, 2019). Coreografou para o Projecto Quorum (Amadora, 2017), para o Opus Ballet (Florença, 2019) e para a AZul – Rede de Teatros do Algarve (2019). É mestre em Criação Coreográfica Contemporânea (ESD, IPL, 2012), desenvolvendo criações próprias, das quais destaca: “Outra Voz” (2012), “E se pudesses explicar melhor?” (2014), “Ponto Zero” (2015), “Offline” (2016), “Antifrágil” (2018), “Chama-se amor, amor” (2021) e “iD” (2022).

 

Hugo Marmelada nasceu em Lisboa, em 1987. Formou-se na Academia de Dança Contemporânea de Setúbal. Trabalhou como freelancer com vários coreógrafos como Guilherme Botelho, Ohad Naharin, Itamar Serussi, Jo Stromgren, Amanda Miller, entre outros. Ingressou em companhias de dança como It Dansa, onde finalizou a pós graduação, Companhia Nacional de Dança Contemporânea da Noruega, conhecida como Carte Blanche, e Batsheva Dance Company. Tem dado formação em dança em várias instituições, como a companhia Carte Blanche, Academy of Dance of Jerusalém, Oslo National Academy of the Arts, Proda - Professional Dance Trainning e It Dansa. Paralelamente tem vindo a coreografar, desde 2010, para o projecto “Kamuyot Creates” o dueto “I I”, apresentado no Riksteatern em Estocolmo, Suécia; “Stepping over stones” solo apresentado no 16th International Solo-Dance-Theatre Festival Stuttgart, Alemanha, que recebeu os prémios de 2.ª Melhor Performance e Prémio do Público, tendo sido convidado para uma digressão pela Alemanha e Brasil; “Connect” e “Still, you can’t smile with me” apresentados no evento Batsheva Dancers Create. Coreografou com Jens Trinidad, “Flux”, apresentado na Dansens Hus de Oslo e “As it is/ As it turns out”, apresentado na Baerum Kulturhus, Noruega.

 

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Professora / Coreógrafa: Rita Judas
Intérpretes: Ana Lúcia Carvalho, Eliani Santos, Eliete Santos, Fabiana Aguiar, Kate Ramos, Letícia Fontes Salombongo, Luana Pereira e Luciana Furtado
Sonoplastia e vídeo: José Pacheco e Rita Judas
Operação de luz e som: José Pacheco

 

Apresentação promovida pela Ca.DA - Companhia de Dança de Almada no âmbito do projeto "Dança para todos", em parceria com o Projeto+ XLE8G, da ASDL - Associação Solidariedade e Desenvolvimento do Laranjeiro.

 

A eussocialidade é uma característica de algumas (poucas) espécies animais, entre outras as abelhas, formigas e térmitas, uma variedade de ratos, um tipo de caranguejos e a - mais recente mas ameaçada - espécie humana. Carateriza-se pela coexistência num mesmo Ninho/Família/Comunidade de pelo menos três gerações (avós, pais e filhos), pelas relações altruístas e de cooperação, por sistemas consensuais de tomada de decisões e pela divisão do trabalho entre os vários membros em prol do bem comum.
Nós humanos (sapiens) vivemos nesses moldes desde há cerca de 300.000 anos até há pouco menos de uma centena de anos atrás, na maioria das sociedades. Muitos de nós, mais velhos, ainda nos lembramos como as famílias/comunidades locais viviam há algumas décadas.
Hoje, a "natureza do Homem" é bem diferente. Promove-se o individualismo, a competição, a guerra, eliminando a força coletiva e reduzindo cada um de nós a uma sub-humana "unidade individual de consumo".
Este caminho, que conduziria à inviabilização da espécie humana sobre o planeta, é um falso caminho que todos devemos contrariar em favor das características humanas e sociais mais verdadeiras, conducentes à Felicidade, ao Belo e ao Amor entre todos.
A presente coreografia procura envolver os jovens nesse processo de enaltecimento e construção do autêntico humano EU(S)SOCIAL!

 

Rita Judas é formada pela Escola de Dança do Conservatório Nacional e pela Escola Superior de Dança. Iniciou a sua carreira como bailarina na UPE Dança em 1987, com o coreógrafo Vasco Wallenkamp. Foi bailarina e coreógrafa da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo (1998-2007), tendo sido responsável pelos programas pedagógicos da companhia de 2001 a 2006. Como bailarina e co-coreógrafa, participou no projecto da Companhia CIM (Companhia Integrada Multidisciplinar), em colaboração com a Associação VO'Arte e a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral. Participou no projecto BY- PASS (workshop de Arquitectura em Diálogo com o corpo em movimento) sob a orientação de Rui Horta, em Portugal e na Alemanha. Foi formadora de Movimento Criativo e Dança Contemporânea, no projecto de criação do Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira. É atualmente formadora no Centro Juvenil do Monte da Caparica e professora em escolas básicas e de dança.

 

O projeto “Dança para todos” visa dar um contributo para a inclusão sóciocultural, a educação pela arte, a reabilitação e a promoção da saúde, na perspetiva de poder colaborar para a manutenção de uma comunidade cada vez mais ativa. +info

 

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Conceito, direção coreográfica e sonoplastia: Bruno Duarte
Coreografia e interpretação em Estarreja: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso (equipa artística da Companhia de Dança de Almada), Giovanna Varela e Maria Leonor Gaspar (formação em contexto de trabalho, da Ca.DA Escola), Bruno Almeida, Carolina da Cruz Silva Santos, Christian Haziel, Hugo Soares Martins, Jorge Soares, Leandro da Silva Rodrigues, Maria Oliveira Simões, Mariana Cabral Valente, Rafaela Varum e Silvana Rodrigues (participantes da comunidade local)
Voz: Graça Laranjeiro
Dramaturgia: Bruno Duarte, baseado em Jesse Eisenberg, Peter Brook e Sarah Ruhl
Texto adicional: Almeida Garrett e William Shakespeare
Figurinos: Micaela Sapinho
Desenho de luz: Filipa Romeu - Stageplot
Direção de ensaio: Maria João Lopes

Direção artística: Maria Franco

 

Este é um trabalho onde se cruzam as memórias reais dos bailarinos e dos participantes da comunidade, aqui também performers, acerca do teatro enquanto espaço físico, prática e conceito.

Em “SCENA”, o palco deixa de ser apenas um espaço em que se suspende a realidade e assume o papel de uma caixa de memória, numa celebração da farsa e do artifício. Bruno Duarte

 

Bruno Duarte é mestre em Ensino de Dança e licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança. Foi bailarino e performer no Grupo Experimental de Dança (2011/2) e no Quorum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos videodança “P48” (2012), apresentado na 20.ª Quinzena de Dança de Almada, e "5" (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L'art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor videodança em concurso - escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Blömma” (2021) para a Estufa, e com a Companhia de Dança de Almada, "Riot" (2014), "Gaveston" (2016), “Fobos” (2017), “A Invenção da Resposta” (2018), em cocriação com Luís Malaquias, “SubRosa” (2018), “Inverno” (2019), “Noir” e “A Quiet Moment” (2020). Nesta companhia, é ainda autor do projeto Laboratório Coreográfico Itinerante, para o qual criou "Dentro do Abraço" (2016) e “SCENA” (2022). Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Como coreógrafo e professor de dança integrou os projetos europeus CLASH! (2019/21) e Up2DANCE (2020/21). Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum. Foi distinguido com o prémio Almada Artes - Jovem Talento, do Concurso Jovens Talentos 2019, promovido pela Câmara Municipal de Almada.

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 Conceção e sonoplastia: Bruno Duarte
Coreografia: Bruno Duarte em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Participação especial: Eva Lino, aluna finalista da Ca.DA Escola
Figurinos: Micaela Sapinho
Música: Bon Iver, Hugo Therkelson, Joselito, Nikhil Nagaraj e Víkingur Ólafsson
Direção de ensaios: Maria João Lopes

“Carbono” explora a ideia da tradução como um processo não apenas técnico mas criativo e, de certa forma, transformativo.

A expressão americana “lost in translation” ilustra-o bem: num processo de tradução, seja textual, seja comunicativo, ou até mesmo do pensamento para o movimento concreto, existe o perigo (real e quase inevitável) de o resultado ser contaminado pelas experiências, expectativas e preconceitos do tradutor que, aqui, funciona como uma falível folha de papel químico.

Neste novo trabalho, desenhado para espaços não convencionais, Bruno Duarte propõe-se cruzar o seu universo coreográfico com o domínio artístico de outro criador, tomando como base conceptual o trabalho do artista multidisciplinar Horácio Frutuoso (1991).

Ao criar para um espaço não convencional, real, palpável, diferente do espaço descaracterizado que é o palco tradicional, procura expandir-se este conceito para a espacialidade - tal como a obra de Frutuoso, que parece explodir e imprimir-se contra as paredes de cada espaço onde a apresenta - e questionar a ideia da efemeridade da dança, perguntando: poderá a dança deixar rasto?

Bruno Duarte é mestre em Ensino de Dança e licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança. Foi bailarino e performer no Grupo Experimental de Dança (2011/2) e no Quorum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos videodança “P48” (2012), apresentado na 20.ª Quinzena de Dança de Almada, e "5" (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L'art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor videodança em concurso - escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Blömma” (2021) para a Estufa, e com a Companhia de Dança de Almada, "Riot" (2014), "Gaveston" (2016), “Fobos” (2017), “A Invenção da Resposta” (2018), em cocriação com Luís Malaquias, “SubRosa” (2018), “Inverno” (2019), “Noir” e “A Quiet Moment” (2020). Nesta companhia, é ainda autor do projeto Laboratório Coreográfico Itinerante, para o qual criou "Dentro do Abraço" (2016) e “SCENA” (2022). Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Como coreógrafo e professor de dança integrou os projetos europeus CLASH! (2019/21) e Up2DANCE (2020/21). Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum. Foi distinguido com o prémio Almada Artes - Jovem Talento, do Concurso Jovens Talentos 2019, promovido pela Câmara Municipal de Almada.

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 

Criação: Ana Lázaro e Inês Pedruco
Espaço cénico e figurinos: Catarina Pé-Curto
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso
Desenho de luz: Hugo Franco – Stageplot
Sonoplastia: José Pacheco
Direção de ensaios: Maria João Lopes

Direção artística: Maria Franco

 

Fios fininhos das pestanas
Fios na palma da mão.
Só o umbigo é que não.
O umbigo é um botão.
Quando eu era um bebé chorão
Nasci com um fio preso na barriga,
Ligava a MÃE ao CORAÇÃO!

 

Ana Lázaro, autora, encenadora e atriz, nasceu em 1982, e cresceu em Leiria. Estreou-se no Te-ato – Grupo de Teatro de Leiria, formou-se na ACT – Escola de Atores, e completou a licenciatura em Teatro, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde então trabalhou como atriz, acumulando ainda experiência como encenadora e dramaturga colaborando com diversas companhias de teatro nacionais. Fundou o ‘DOBRAR - Núcleo Artístico, onde assume a função de diretora artística, tendo recebido o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação GDA. Foi distinguida com o prémio literário internacional Sea of Words, em Espanha, e com o prémio literário FNAC Novos Talentos da Literatura. Foi finalista do 12º. Prémio Internacional de Literatura Infantil e Juvenil: BARCO A VAPOR, no Brasil. Venceu o Prémio Maria Rosa Colaço – Literatura Infantil, com a obra “Os Pescadores de Nuvens” (Porto Editora). É autora de livros de prosa infantil e juvenil, bem como de várias peças de teatro. Colabora anualmente com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – Irmandade de São Roque, num projeto de pesquisa e criação multidisciplinar que integra crianças, jovens e adultos de equipamentos sociais.

 

Inês Pedruco é doutoranda em Motricidade Humana, especialidade Dança, pela Faculdade de Motricidade Humana e mestre em Ensino de Dança, pela Escola Superior de Dança. Iniciou os estudos em dança na Escola de Dança Ana Manjericão, obtendo os diplomas da Royal Ballet School. Foi aluna da Escola de Dança do Conservatório Nacional, onde obteve o diploma com mérito de Bailarina Profissional (2002-09). Em 2009 foi semi-finalista do concurso internacional “Prix de Lausanne”, onde ganhou uma bolsa para a Joffrey Ballet School, em Nova York. Como intérprete, integrou a Companhia Quorum Ballet (2009/14), a Companhia Teatromosca (2014/15) e a Vortice Dance Company (2016/18). Participou no projeto de investigação Movement Study and Research “A BlackBox Arts&Cognition”, com a coreógrafa Sylvia Rijmer e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Em 2019 foi convidada a participar no espetáculo “Nous – Inner Perception”, e como ensaiadora, remontou o bailado “Swan Lake”, ambos do coreógrafo Daniel Cardoso (2016). Entre 2017/19, foi professora ensaiadora de peças de Miguel Ramalho, Rui Lopes Graça e Olga Roriz, entre outros autores. Como criadora, coreografou solos e trios em contexto competitivo: XXVII International Ballet Competition Varna (Bulgária), European Grand Prix (Viena), TanzOlymp (Berlim), Festival de Dança do Norte, conquistando prémios de destaque e de mérito; com a Companhia Júnior da Escola de Dança de Aveiro (2016); com a Pequena Companhia da Academia de Dança Contemporânea de Setúbal / Jovens Coreógrafos, o espetáculo “24”, e “Again(st) Certain. Again(st) Even”, para a Companhia Jovem AnimaBallet (2019). Para a Companhia de Dança de Almada coreografou, em 2021, a peça para a infância “O fio da Macaquinha”.

 

A Companhia de Dança de Almada (Ca.DA) é uma associação cultural sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade essencialmente nas vertentes da criação artística, formação em dança e programação cultural. É constituída por um corpo de profissionais com formação especializada, com vasta experiência quer na organização e produção de eventos culturais, quer no ensino da dança, e na formação e sensibilização de públicos. Fundada por Maria Franco, iniciou atividade como companhia profissional de dança contemporânea em 1990. Desde então, produziu mais de uma centena de peças de coreógrafos nacionais e estrangeiros, apresentadas no país e no estrangeiro, nomeadamente na Europa (Alemanha, Bélgica, Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália, Polónia, República Checa, Suíça), África (Cabo Verde), América (Brasil) e na Ásia (China). Organiza, desde 1992, o festival internacional Quinzena de Dança de Almada, onde promove o intercâmbio entre criadores e bailarinos portugueses e a comunidade internacional. Em 1998 fundou a Ca.DA Escola, cuja atividade de ensino artístico especializado de Dança desenvolve de forma continuada, com cursos livres e vocacionais, nomeadamente em regime de ensino articulado, homologado pelo Ministério da Educação.

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 

Conceito: Jon López e Martxel Rodriguez (Led Silhouette)
Coreografia: Jon López e Martxel Rodriguez em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Música: Ibai Gogortza
Desenho de Luz: Andoni Mendizabal
Texto e aconselhamento dramatúrgico: Gaizka Sarasola
Cenografia e Figurinos: Led Silhouette
Direção de ensaios: Maria João Lopes

Agradecimentos: Marina Fullana, Laura Lliteras e Katalin Arana

Apoio: Mostra Espanha 2021, Embaixada de Espanha em Portugal e Ministério da Cultura e do Desporto de Espanha

Direção artística: Maria Franco

 

RGB é o acrónimo em inglês de um sistema de cores aditivas formado pelo vermelho, azul e verde, que é utilizado em referência a monitores e televisores. Esta peça procura ser uma experiência artística caleidoscópica que usa os sentidos, a geometria, o movimento e a plasticidade, com grande ênfase na utilização da luz. Será uma caminhada imersiva onde, usando elementos como neblina, luz ou metais refletores, se colocam corpo e mente num loop contínuo, se altera a compreensão e a perceção do que acontece no palco. “RGB” propõe-se levar o público a uma experiência colorida e hipnótica. O espectador é convidado a fazer parte da paisagem para ver, pensar e refletir.

“…luz e escuridão, brilho e obscuridade, ou numa expressão mais geral, a luz e a sua ausência, são necessárias à produção da cor […] A cor em si é um grau de escuridão.” Johann Wolfgang von Goethe

 

Estreado a 23 de setembro de 2021, no Teatro Municipal Joaquim Benite, por ocasião da abertura da 29.ª Quinzena de Dança de Almada - International Dance Festival

 

Martxel Rodríguez (Lesaka, 1990), iniciou a sua carreira profissional como bailarino na companhia Dantzaz em 2013, trabalhando com coreógrafos como Itzik Galili ou Jone San Martin, após formação em diferentes escolas de dança do País Basco e licenciatura em Física. Em 2014, viaja para Holstebro (Dinamarca) para trabalhar na Black Box Dance Company e, ao mesmo tempo, frequentou o Gaga Winter Course em Tel Aviv. Em 2015 voltou ao País Basco para fazer parte do projeto "Oskara"; colaboração entre Kukai Dantza e Marcos Morau / La Veronal. Por este trabalho, é nomeado para melhor intérprete masculino nos prêmios MAX 2017. No Festival DNA 2018, fez parte da peça GALA de Jérôme Bel. Em 2019 é nomeado melhor bailarino no "Premis de les ArtsEsceniques" da Comunidade Valenciana para "Tela de Corpos" de TaiatDansa. Nesse mesmo ano termina o seu mestrado em Gestão Cultural pela Universidade Aberta da Catalunha. Com Jon López fundou a companhia Led Silhouette, estreando a primeira peça em 2016, "Moira", no Festival 10 Sentidos, em Valência. Desde então, apresentaram produções próprias como "Creepy Crawly" e "Errata Natural" em espaços como Cuarta Pared e Centro Cultural y de Arte Tabacalera, em Madrid, e Museu Centre del Carmen, em Valência. Os seus trabalhos foram já apresentados em festivais internacionais como a Quinzena de Dança de Almada, em Portugal, ou o Festival Internazional Nuova Danza, em Itália.

Jon López (Madrid, 1993), começa a sua carreira profissional no Ballet de la Generalitat Valenciana, depois de se formar no Conservatório Real Profissional de Mariemma, em Madrid. Desde 2015 fez parte da companhia catalã La Verona dirigida por Marcos Morau. Participou em diversas produções como bailarino e assistente de coreógrafo, destacando "Voronia" e "Pasionaria", com digressão internacional em teatros como Sadler's Wells em Londres, o Teatro Nacional de Chaillot em Paris, Grand Theatre de la Ville em Luxemburgo, Schaubühne em Berlim ou, em Espanha, em Teatros del Canal, Mercat de les Flors ou o Teatre Lliure. Também participou em diversos projetos da Taiat Dansa, Cia. Vero Cendoya e Kukai Dantza. Com Martxel Rodriguez fundou e dirige a companhia Led Silhouette.

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 

Conceção: Tiago Manquinho
Coreografia: Tiago Manquinho em colaboração com os intérpretes
Interpretação: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Luís Malaquias, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso
Desenho de luz: Hugo Franco e Paulo Santos - Stageplot
Figurinos e produção musical: Tiago Manquinho
Música: Alva Noto + Ryuichi Sakamoto, Hildur Guðnadóttir, Antony and the Johnsons, Kimmo Pohjonen, Jóhann Jóhannsson, Homin Lviv Municipal Choir, Kate Bush
Direção de ensaios: Maria João Lopes

 

De uma perspetiva europeia, muito daquilo que era tido como garantido deixou de ser percebido como tal. As sempre existentes guerras aproximam-se de nós.

A pandemia faz-nos sentir como somos vulneráveis individualmente e como sociedade. As alterações climatéricas não podem ser negadas. Tentamos manter os nossos valores morais, conscientes da fragilidade dos mesmos.

Como anjos caídos, aterramos numa realidade há muito ignorada ou da qual nos sentíamos protegidos. Sentimo-nos expostos e vulneráveis. Sentimos o chão debaixo dos nossos pés a quebrar. O nosso sentimento de confiança está abalado.

Poderemos encontrar uma nova sensação de segurança numa altura em que as respostas religiosas já não são suficientes? Poderemos recuperar uma confiança que reforce os nossos valores sociais e éticos? Que estruturas sociais e ligações interpessoais são o tecido conjuntivo que realmente nos mantêm unidos? Onde poderei encontrar uma mão para me agarrar, não para mostrar o caminho, mas para caminhar ao meu lado?

Os anjos caídos perderão a graça e a proteção do seu Deus. Porém, não só sentem vulnerabilidade, dor e tristeza, como descobrem pertença, prazer e amor.

 

Estreado a 22 e 24 de setembro de 2022, no Teatro Municipal Joaquim Benite, na abertura da 30.ª Quinzena de Dança de Almada - International Dance Festival

 

Tiago Manquinho, natural de Vila Franca de Xira, frequentou a Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa, onde completou a sua formação em Dança Clássica e Contemporânea. Em Portugal integrou a Companhia Nacional de Bailado e na Alemanha, onde reside desde 2000, as companhias de dança dos teatros Semperoper Dresden, Staatstheater Braunschweig, Städtische Bühnen Osnabrück e Bielefeld Theater. Durante 20 anos, Manquinho dançou coreografias dos mais importantes coreógrafos como Vaslav Nijinski, Michael Corder, Ted Brandsen, John Neumeier, Uwe Scholz, John Cranko, Robert North, Tom Schilling, Mary Wigman, Reinhild Hoffmann e Guilherme Botelho.
Entre 2015 e 2017, como coreógrafo residente, criou para o Tanztheater Braunschweig “am sechsten Tag...” e “Nice to meet you?”. Desde 2017, a par das suas próprias produções, colabora como artista independente com várias companhias como Tanztheater Gießen, Tanztheater Münster e Ballett Vorpommern. Tem apresentado as suas produções independentes na Alemanha e em Portugal, das quais destaca "Pagliacci" e "Quem tem medo do Lobo Mau". Desde 2007, desenvolve regularmente projetos de dança comunitária transgeracional, tendo trabalhado regularmente com alunos com e sem necessidades especiais, adultos, desempregados de longa duração, refugiados, pessoas com antecedentes migratórios e jovens delinquentes. Em 2021 iniciou o act:on, um projeto que inclui tanto produções próprias de dança quanto projetos socioculturais. "Echogedicht" foi a primeira produção sob este selo, estreada em setembro de 2021. Desde 2014 é professor de dança na Universidade de Bielefeld e ensina regularmente Dança Contemporânea e Contacto-Improvisação.

 

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SCENA CaDA 2022 500x500

 

Conceito, direção coreográfica e sonoplastia: Bruno Duarte
Coreografia e interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Luís Malaquias, Mariana Romão, Miguel Pinheiro, Raquel Tavares e Vítor Afonso (equipa artística da Companhia de Dança de Almada); Inês Coimbra e Mariana Dias (estágio curricular); Beatriz Andrade (formação em contexto de trabalho, da Escola de Dança Ana Mangericão); Érica Santos, Ili Gomes, Katlin Monteiro, Lia Anjos, Maiara Oliveira e Teresa Monteiro (participantes da Associação Padre Amadeu Pinto) e Afonso Gonçalves, António Duarte e Lucas Roças (alunos da Ca.DA Escola)
Voz: Graça Laranjeiro
Dramaturgia: Bruno Duarte, baseado em Jesse Eisenberg, Peter Brook e Sarah Ruhl
Texto adicional: Almeida Garrett e William Shakespeare
Figurinos: Micaela Sapinho
Desenho de luz: Filipa Romeu - Stageplot
Direção de ensaio: Maria João Lopes

 

Este é um trabalho onde se cruzam as memórias reais dos bailarinos e dos participantes da comunidade, aqui também performers, acerca do teatro enquanto espaço físico, prática e conceito.

Em “SCENA”, o palco deixa de ser apenas um espaço em que se suspende a realidade e assume o papel de uma caixa de memória, numa celebração da farsa e do artifício. Bruno Duarte

 

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A QUIET MOMENT CaDA 2020 500x500

 

Criação: Bruno Duarte
Cocriação: Beatriz Rousseau, Francisco Ferreira, Joana Puntel, Luís Malaquias, Mariana Romão e Raquel Tavares
Interpretação: Beatriz Rousseau, Bruno Duarte, Luís Malaquias, Mariana Romão, Miguel Pinheiro, Raquel Tavares e Vítor Afonso
Sonoplastia: Bruno Duarte, a partir de “Psycho”, de Alfred Hitchcock
Figurinos: Micaela Sapinho
Cenografia: Bruno Duarte
Apoio à cenografia: Carlota Machado
Desenho de luz: Hugo Franco – Stageplot
Ensaiadora: Maria João Lopes

 

No ano de 2020 assinalaram-se 60 anos desde a criação de “Psycho” (1960), de Alfred Hitchcock, e 40 anos sobre a morte do realizador (1980).

"A Quiet Moment" traz para o palco uma releitura deste objeto histórico, lançando-lhe um olhar contemporâneo.

Propõe uma exploração dialética entre o presente e o passado, contemplando aquela que é inegavelmente uma das grandes obras-primas do cinema.

A noção de suspense é um dos principais conceitos explorados, mas também a ironia e o meta-drama, enquanto acompanhamos - naquele que é simultaneamente um palco, um set de filmagens e um filme - o bailarino a ser ator, e o ator a ser personagem.

 

Estreado em setembro de 2020, no Teatro Municipal Joaquim Benite (Almada), por ocasião da comemoração dos 30 anos da Companhia de Dança de Almada.

 

Bruno Duarte é mestre em Ensino de Dança e licenciado em Dança pela Escola Superior de Dança. Foi bailarino e performer no Grupo Experimental de Dança (2011/2) e no Quorum Ballet (2013). Integra a Companhia de Dança de Almada desde 2013. Foi coprodutor e intérprete nos videodança “P48” (2012), apresentado na 20ª Quinzena de Dança de Almada, e "5" (2013), apresentado nos festivais Caldas Late Night (Portugal), L'art difficile de filmer la danse (Bélgica) e InShadow (Portugal), no qual ganhou o prémio de melhor videodança em concurso - escolha do público. Como criador, apresentou as peças “Metamorfose” (2011/2), para a Culturgest, numa parceria com a ESD, “someone else ago” (2013), para o programa BOXNOVA do Centro Cultural de Belém, “L’Veltro” (2016), em cocriação com Elson Marlon Ferreira, “Blömma” (2021) para a Estufa, e para a Companhia de Dança de Almada, "Riot" (2014), "Dentro do Abraço" (2016), "Gaveston" (2016), “Fobos” (2017), “A Invenção da Resposta” (2018), em cocriação com Luís Malaquias, “SubRosa” (2018), “Inverno” (2019), “Noir” e “A Quiet Moment” (2020). Participou em workshops e seminários de Mikael Fau e Pauline Journé (França), João da Silva (Brasil), Siri Dybwik (Noruega), Jack Gallagher (EUA) e David Zambrano (Venezuela), entre outros. Como coreógrafo e professor de dança integrou os projetos europeus CLASH! (2019/21) e Up2DANCE (2020/21). Lecionou workshops em locais como o Beijing Dance Theatre (China), Giro8 Companhia de Dança (Brasil), FreeDance (Croácia), DNA (Portugal), entre outros. É professor convidado da Escola Superior de Dança (2016 e 2019), professor na Ca.DA Escola, e coreógrafo convidado no Projecto Quórum. Foi distinguido com o prémio Almada Artes - Jovem Talento, do Concurso Jovens Talentos 2019, promovido pela Câmara Municipal de Almada.

 

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A Companhia de Dança de Almada (Ca.DA) é uma associação cultural sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade essencialmente nas vertentes da criação artística, formação em dança e programação cultural. É constituída por um corpo de profissionais com formação especializada, com vasta experiência quer na organização e produção de eventos culturais, quer no ensino da dança, e na formação e sensibilização de públicos.

Fundada por Maria Franco, iniciou atividade como companhia profissional de dança contemporânea em 1990. Desde então, produziu mais de uma centena de peças de coreógrafos nacionais e estrangeiros, apresentadas no país e no estrangeiro, nomeadamente na Europa (Alemanha, Bélgica, Croácia, Espanha, França, Grécia, Itália, Polónia, República Checa, Suíça), África (Cabo Verde), América (Brasil) e na Ásia (China).

Organiza, desde 1992, o festival internacional Quinzena de Dança de Almada, onde promove o intercâmbio entre criadores e bailarinos portugueses e a comunidade internacional.

Em 1998 fundou a Ca.DA Escola, cuja atividade de ensino de Dança desenvolve de forma continuada, com cursos livres e formação vocacional, nomeadamente em regime de ensino articulado, homologado pelo Ministério da Educação.

 

DIGRESSÕES E FESTIVAIS

CRÍTICA E TESTEMUNHOS

INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

EQUIPA

Em digressão por Portugal e no estrangeiro, a Companhia apresenta em cada ano as criações e reposições da temporada, promovendo a Dança Contemporânea e conquistando novos públicos. Destaque para as digressões internacionais a CABO VERDE (2002), SUÍÇA (2003), POLÓNIA (2009), BRASIL (2013), CHINA (2014/2015) e ITÁLIA (2015).

 

Simultâneamente ao longo dos anos, tem participado em numerosos festivais e encontros de Dança, entre os quais destaca a participação na 26ª edição da Fira de Teatre Al Carrer, Tàrrega, onde ganhou o 1º prémio de melhor estreia em sala.

ALEMANHA | Düren / Herzogenrath - Danse en Ville / Tanzende Stadt (2018/19/22); Colónia - SoloDuo NRW + friends (2020/22)

 

BÉLGICA | Verviers / Eupen - Danse en Ville / Tanzende Stadt (2019/24)

 

BRASIL | Taubaté - Festival ENCUT (2013); Goiânia - 2ª Mostra GiroDança (2016)

 

CHINA | Xangai - 16th Shanghai China International Arts Festival (2014)

 

CROÁCIA | Zagreb - Platform for Young Choreographers (2007/2011), Platforma.hr (2012/13); Karlovac - KDF - Karlovac Dance Festival (2017/18); Šibenik - Šibenik Dance Festival (2023)


ESPANHA | Barcelona - Marató de l'Espectacle (1998/99/2000); Atrium Viladecans (2004); Ciudad Rodrigo - Feria de Teatro (2001/02); Castilla y Leon - Feria de Teatro (2001/02/05/08/12); Tàrrega – Fira de Teatre Al Carrer (2006)


FRANÇA | Brest - La Becquée (2010)


GRÉCIA | Volos - 2nd Mediterranean Platform of Municipal Theatre (2005); Atenas - Xopeytez Dance Festival (2006)


ITÁLIA | Genova - Dance Festival, Capital Europeia da Cultura (2004); Turim - Insoliti (2011), SOLOCOREOGRAFICO - Solo Dance Festival (2023); Nápoles – Dance Show Case, Piccollo Bellini (2015); Siena – Confi.Dance (2016); Velletri - Paesaggi del Corpo (2021)

 

ISRAEL | Jerusalém - Jesrusalem International Dance Week | Choreographic Competition (2022)


POLÓNIA | Bytom - XI Annual International, Silesian Dance Theatre (2004/05/07); Poznań - Internacional Dance Theatre Festival (2009/21), Malta Festival Poznań (2019); Gdansk - Gdansk Dance Festival, Baltic Movement Project (2009); Tarnów - Scena Otwarta (2012); Varsóvia - International Dance Theatre Festival Zawirowania (2024)


PORTUGAL | Lisboa - Plataforma Coreográfica Portuguesa de Bagnolet - ACARTE; Expo/98 - Festival Internacional de Dança em Paisagens Urbanas (1998/99); Coimbra - Ciclo de Dança do Teatro Académico Gil Vicente, Festival Caminhos do Cinema Português (2018), Cistermúsica (2019/23); Silves - Noites do Castelo, Entrelaçados - Festival de Dança Contemporânea (2020); Faro - Serões Culturais de Faro; Guimarães - V Semana da Dança; Estarreja - VI Semana da Dança; Bragança/Vila Real - Algures a Nordeste (2017/18); Almada - Festival de Música Cidade de Almada (2018); Ponta Delgada - Paralelo - Festival de Dança (2019); Portimão - Entrelaçados - Festival de Dança Contemporânea (2021/23); S. João da Madeira - A Cidade Dança (2021); Horta - Giro Dance Festival (2021); Benavente - Mês da Dança (2023); Campo Maior - Pés no Chão – Festival Internacional de Dança de Campo Maior (2023); Ferreira do Zêzere - 1ª(Ed.) do Festival Internacional Zêzere CineDança (2023); Santiago do Cacém - ComDança (2024); Guarda - contraDANÇA (2024)

 

REPÚBLICA CHECA | Praga - ProArt Festival (2011/12)

 

ROMÉNIA | Bucareste - BIDFF – Bucharest International Dance Film Festival (2023)

 

TÚRQUIA | Ancara - SOLO Çağdaş Dans Festivali (2023/24)

 

ONLINE | New York Tri-State International Film Festival (2024); Tokyo International Short Film Festival (2024); Japan International Film Festival (2024); Toronto Indie Filmmakers Festival (2024); Roma Short Film Festival (2024); Rome Women Film Festival (2024); Seoul International Short Film Festival (2024); Madrid International Short Film Festival (2024)

Direção Artística e Coordenação Geral: Maria Franco

Direção Artística da Quinzena de Dança de Almada e Consultoria Artística: Profª Doutora Ana Macara

Consultoria Jurídica e Coordenação Administrativa: Nasciolinda Silva

Coordenação Técnica e Multimédia: José Pacheco

Direção de Ensaios e Aulas: Maria João Lopes

Direção de Produção: Isabel Cruz

Direção de Produção da Quinzena de Dança de Almada e Relações Internacionais: Carlota Machado

Marketing e Comunicação: Armanda Capinha

Bailarinos: Bruno Duarte, Inês Barros, Lúcia Salgueiro, Mariana Romão, Raquel Tavares e Vitor Afonso

Luminotecnia: Hugo Franco -Stageplot e Paulo Santos

Coordenação Pedagógica da Ca.DA Escola: Carla Albuquerque

Produção da Ca.DA Escola: Inês Barros

Secretariado da Ca.DA Escola: Tânia Branco

Docência da Ca.DA Escola: Bruno Duarte, Carla Albuquerque, Carlos Gomes, Inês Barros, Inês Coimbra, Lúcia Salgueiro, Luís Pulido, Maria Franco, Maria José Bernardino, Mariana Dias, Raquel Tavares, Rita Judas, Susana Matos e Susana Rosendo

ShortCut (2023)

Inês Carvalho, in Springback Magazine, 27 outubro 2023

Uma divertida coreografia cinematográfica inspirada nas palavras do escritor português Gonçalo M. Tavares. (...) trabalho de pernas controlado, tronco alongado e pliés profundos, indicativos da formação clássica de Pedruco. Um pequeno toque de breakdance apimenta a coreografia (...) À medida que a peça chega ao fim, uma sensação de profundidade começa a surgir. (...) uma história que contém muitas histórias, atravessadas pelo tempo, atravessando os altos e baixos das relações pessoais e interpessoais. Uma coreografia intrigante e cinematográfica que ressoa com as palavras de Gonçalo M. Tavares: “Não penses, vê - e vê, não penses. Mas ver o que nos é mostrado e ver ainda o resto.” | artigo completo: link, pdf

 


 

Muito Chão (2013)

Vera Amorim, in Dance Europe, dezembro 2013

"(...) Recognised for his exquisite musicality and delightful quality of movement, he [Benvindo Fonseca] did not disappoint and applied all his experience to this choreography, which was performed by the Companhia de Dança de Almada, who gave a powerful and very honest performance." | artigo completo: pdf

Álvaro Teixeira, inPsicanálises, outubro 2013

"Houve momentos (em Elgar, que, assinale-se, não consta na lista dos "meus" 20 grandes compositores, e em Purcell, idem aspas), em que me apeteceu simplesmente fechar os olhos. No entanto, Benvindo conseguiu segurar o público devido ao contraste entre a força da música e o jocoso, quase ridículo, do movimento do dançarino. Fez-me lembrar a ironia "gozatória" de alguns "allegretos" das sinfonias de Shostakovich... (...) A companhia, ao nível do seu próprio desempenho, demonstrou um surpreendente nível técnico e interpretativo. Por isso aqui fica a minha palavra de reconhecimento pelo que fazem e de incentivo de que não parem (e não deixem que @s parem)." | artigo completo: link, pdf

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"O contributo do trabalho artístico da Companhia, tem sido rico em experiências e aprendizagens, quer individualmente quer em grupo, na medida em que os elementos participativos desfrutam de “...momentos mágicos de libertação interior...” que lhes despertam alegria e dão sentido aos desafios propostos.

O que conheço do percurso da Companhia é pouco, digo eu, uma vez que não tive oportunidade de, em situação alguma, estar ao lado... naqueles doridos momentos do processo criativo, em que as dificuldades surgem ou o cansaço quase esgota. Fui aparecendo, sempre nos bons momentos, já na concretização das vontades de todos os elementos da Companhia, usufruindo assim dos “bons produtos finais”. Pelo menos é este o nosso sentir, no final de cada estadia oferecida.
Não tenho dúvida de que todas as contribuições práticas, presentes nos vários domínios da arte irão continuar a ser uma “pertinente” resposta às necessidades de um público quer jovem quer adulto.
Parabéns por manter vivo um “sonho ... que se quer real" e, parabéns também, por nos ajudar a compreender em conjunto, as nossas certezas e dúvidas, que se nos apresentam nas tão distintas direcções do caminho da dança, da música, do ritmo da expressão, do movimento...
Obrigado Maria Franco, por nos encontrarmos."
Adelina Peixoto
Antiga Professora do Instituto Piaget

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2016

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2015

Enquanto associação cultural, a Companhia de Dança de Almada preserva a responsabilidade de participar no desenvolvimento comunitário do concelho onde reside.

Nesse sentido, intervem diretamente com os seus diversos grupos sociais, promovendo ações que visem a inclusão sóciocultural, a reabilitação e o bem estar físico das pessoas. 

Acredita contribuir desta forma para a manutenção de uma comunidade cada vez mais sustentada, em que a cultura e a saúde física e mental são bens e direitos fundamentais na vida do ser humano.

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2800-163 Almada, Portugal

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Ca.DA Escola

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Quinzena de Dança de Almada International Dance Festival

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